Porque não?

daqui

Hoje tive a casa cheia. Quando fui buscar a minha filha à escola, trouxe mais duas comigo, e mais tarde juntou-se ainda o meu pequenino. Passaram toda a tarde na brincadeira, comeram panquecas (pedido feito na véspera por uma delas), vestiram-se de princesas (e uma de vampira!), e houve muitas gargalhadas por aqui. 

Por isso, sim, se posso fazê-los felizes com tão pouco e tão facilmente... porque não?! 

Uma das meninas disse que era a primeira vez que ia a casa de uma amiga, que o pai nunca deixava, mas que desta vez sim porque era a melhor amiga. A outra, já tinha ficado connosco o dia inteiro para poder ir ao aniversário da minha, e tinha também passado cá outra tarde, está mais à vontade. São as três umas miúdas fantásticas, portaram-se lindamente, entenderam-se sem problema algum. 

Na escola porém, a euforia devia ser tanta naquela sala de aulas, que levaram as três uma bolinha amarela no comportamento porque não conseguiam parar de conversar. É tão bom ser-se criança, não é? Pena que nos esquecemos (nós adultos), de como era tantas vezes. 

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